Existem dois tipos de cristãos: o vencedor e o perdedor. O vencedor reconhece como é importante se alimentar com a Palavra de Deus, com a oração, com os louvores e cânticos, com o frequentar os cultos na Igreja e células, com o casamento religioso, batismo, santa ceia, ser dizimista. Já o perdedor só se lembra de buscar a Deus na hora das dificuldades e as vezes, apenas como o último recurso.
Esta foi a diferença entre o rei Saul e Davi. Saul afastou-se de Deus, abandonou sua fé. Tinha religião, mas não andava na presença de Deus. Davi temia a Deus; quando foi escolhido para enfrentar o gigante Golias, Davi não tinha o perfil de guerreiro, pelo contrário, era jovem, aparentemente fraco e como se não bastasse, sempre trabalhou como pastor de ovelhas; mas era um guerreiro da fé.
Davi se revestiu da armadura de Deus e desafiou o gigante Golias, como lemos em I Samuel 17.45: “Tu vens contra mim com espada, lança e escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos”.
Não nos deixamos intimidar pelas contrariedades da vida, vamos enfrentá-las com Deus. Nunca se esqueça de que só
quem descobre a importância de ter tempo para Deus pode revestir-se de Sua armadura. Se parece difícil enfrentar uma situação, jamais permita que o medo o faça bater em retirada, mas fale como Davi diante de Golias: “Eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos”.
Não existe vitória sem luta; e a verdadeira vitória não é apenas alcançar coisas ou a admiração das pessoas. A mais importante vitória é estar em paz com Deus, consigo mesmo e com os semelhantes.